Romildo conseguiu surpreender com seu masculino cheio de bossa e com um quê além do contemporâneo. Um pouco urbano, e muito usável, o mercado de moda abre as portas para o estilista. Bermudas, camisas, macaquinhos, calças com corte impecável, zíperes na frente, nas costas. E os bolsos de formas e em lugares inusitados deram um charme especial à coleção. A cartela de cores enxuta: preto, branco, roxo, verde-água e azul. 

A inspiração são as obras da artista plástica francesa Marianne Peretti, vitrais que adornam a Catedral e o Panteão, em Brasília. A influência era mais visível no feminino em sua cartela de cores e degradês. Os tecidos recortados em quadrados pequenos davam um efeito que iluminava a passarela e remetia

 ao colorido dos vitrais da Catedral. A sarja foi melhor usada que o cetim. Mas mesmo assim, os looks estavam maravilhosos. Romildo desta fez conseguiu se superar, e muito. Está na hora de conquistar o mundo!

Por Juliana Moreira Lima

 

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