Após tantos escândalos e mitos sobre seu comportamento nada comum, Keith Richard, guitarrista dos Rolling Stones, anuncia o lançamento de uma autobiografia em outubro deste ano. A idéia de Keith é contar tudo sobre sua história na banda e situações que marcaram a rotina de drogas e rock’n roll.

Para quem não conhece o guitarrista, Keith Richard é citado como um dos nomes mais excêntricos da música. O público especula que o ex-viciado em cocaína teria cheirado até mesmo as cinzas do próprio pai. Outro mito criado acerca da vida desregrada do Rolling Stines é que, para sobreviver até os 63 anos, ele faz troca de parte do sangue de seu corpo na Suíça desde os anos 70.

Fora os boatos, Keith já passou por situações bem complicadas durante sua carreira. Em meados de 70, os Rolling Stones se apresentaram na Califórnia. Ao tocarem Last Time, Keith reparou que seu microfone estava virado para o lado oposto. Ele ergueu o braço da guitarra e bateu contra o instrumento, tentando vira-lo. O guitarrista levou um choque e passou sete minutos desacordado. Ao chegar no hospital descobriu que o solado de borracha de seus sapatos salvaram a sua vida.

Em maio deste ano, Richard precisou ser operado as pressas para retirar um coagulo do cérebro. Ele teria caído enquanto escalava um coqueiro nas ilhas Fiji, o que faz parte de uma tradição local. Após o susto, tudo ficou bem e continuou a turnê “A Bigger Bang” com a banda.

Com tantas peripécias, Keith continua inteiro aos 63 anos. Ele bebe vodka como água e fuma cerca de seis maços de cigarro por dia, além de ter usado todos os tipos de drogas quando era mais novo. A biografia promete outras revelações bombásticas, já que Keith Richards não é exatamente um bom rapaz, mas é indestrutível.